Código | SOE3/P2/F523 |
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Beneficiário principal | 1. European Forest Institute - EFIATLANTIC (FR) |
Pessoa de contacto | Christophe Orazio - mostra de e-mail |
[email protected] | |
Beneficiários | 2. Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Agronomia - ISA - Centro de Estudos Florestais - CEF (PT) 3. Centro Tecnológico y Forestal de la Madera - CETEMAS (ES) 4. Instituto Vasco de Investigación y Desarrollo Agrario - Unidad de Innovación Agraria - Dpto de Producción y Protección Vegetal - NEIKER (ES) 5. Fundación HAZI (ES) 6. Institut National de la recherche agronomique Département - EFPA Site de recherches Forêt-Bois - UMR Biogeco - UE Hermitage (FR) 7. Centre Régional de la Propriété Forestière d'Aquitaine (FR) 8. CNPF service R&D IDF antenne de Midi-Pyrénées (FR) 9. Institut Technologique Forêt, Cellulose, Bois construction, Ameublement - FCBA - Pôle Biotechnologies sylviculture Station Centre-Ouest (FR) 10. Empresa de Transformación Agraria, S.A - TRAGSA - Dirección Adjunta de I+D+i - Departamento de Medio Rural (ES) |
Duração | 27 Meses |
Data de Início | 01/10/2012 |
Data de conclusão | 31/12/2014 |
O custo total (€) | 1.138.646,00 EUR |
Ajuda FEDER (€) | 853.984,50 EUR |
Site do projecto | http://forrisk.efiatlantic.efi.int/ |
Resultados | Esta secção será actualizada durante a execução do projeto |
Área geográfica abrangida | |
Resumo do projecto | A floresta, além das suas funções económicas reconhecidas por todos os actores do meio rural, como o desenvolvimento do emprego rural e do mercado local da madeira para transformação ou para energia, fornece vários outros serviços. No entanto, existem também diversos riscos que devem ser geridos e que poderão eventualmente ser agravados pelas alterações climáticas: eventuais secas favoráveis ao aparecimento de organismos patogénicos e de algumas pragas, à propagação de incêndios, bem como o risco de alteração do vento. O projecto FORRISK focar-se-á nos riscos para as florestas, cuja intensidade poderá ser modulada em função das alterações climáticas. A história das florestas do sul da Europa lembra-nos que, para numerosos problemas, não faz sentido uma abordagem apenas nacional. Ou seja, os riscos e as respostas podem ser encontradas quer ao nível técnico, quer ao nível da organização das instituições. Por essa razão, FORRISK pretende coordenar e criar uma rede de três comunidades diferentes que são os actores políticos, os gestores e os cientistas com o objectivo de que a gestão de riscos seja parte integrante das decisões tomadas a todos os níveis do sector florestal. Esta circunstância permitirá iniciar uma plataforma europeia sobre os riscos florestais, facilitando as recomendações e as informações pertinentes a todos os níveis. Para alcançar esse objectivo, o projecto analisará e comparará os instrumentos institucionais, os sistemas e organizações ligados à gestão de riscos nas regiões estudadas. Seguidamente, FORRISK desenvolverá no terreno técnicas de luta ecológica, genética e silvícola, cujos resultados serão objecto de guias de boas práticas. As ferramentas produzidas consistirão em mapas de riscos à escala regional e local, bem como em modelos informáticos que permitam realizar diagnósticos no terreno e modular a propagação do Fomes annosus nas áreas de pinheiro bravo. Deste modo, os decisores políticos, gestores e cientistas terão entre mãos instrumentos adaptados à gestão de diversos riscos que ameaçam a floresta na suas regiões. |
Galeria |
12 temas que refletem os projetos aprovados no programa de cooperação territorial SUDOE - INTEREG IV